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Rafael Sanzio

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Thumbnail image for 1544471_622731997813840_2750659842815875838_n.jpgRafael Sanzio (em italiano: Raffaello Sanzio; Urbino, 6 de abril de 1483 — Roma, 6 de abril de 1520), frequentemente referido apenas como Rafael, foi um mestre da pintura e da arquitetura da escola de Florença durante o Renascimento italiano, celebrado pela perfeição e suavidade de suas obras. Também é conhecido por Raffaello Sanzio, Raffaello Santi, Raffaello de Urbino ou Rafael Sanzio de Urbino. Junto com Michelangelo e Leonardo Da Vinci forma a tríade de grandes mestres do Alto Renascimento.

Urbino era então capital do ducado do mesmo nome e seu pai, Giovanni Santi, pintor de poucos méritos mas homem culto e bem relacionado na corte do duque Federico da Montefeltro. Transmitiu ao filho, de precoce talento, o amor pela pintura e as primeiras lições do ofício. O duque, personificação do ideal renascentista do príncipe culto, encorajara todas as formas artísticas e transformara Urbino em centro cultural, a que foram atraídos homens como Donato Bramante, Piero della Francesca e Leone Battista Alberti.

Marguerite Duras

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Marguerite Duras (Saigon, 4 de abril de 1914 — Paris, 3 de março de 1996)

Marguerite Duras nasceu em Gia Dinh, na Indochina (agora Vietnam), em 1914, onde passou a infância e a adolescência. A autora irá ficar profundamente marcada pela paisagem e pela vida da antiga colónia francesa, frequentemente referidas na sua obra literária.

O seu pai morreu quando tinha quatro anos de idade, e a sua mãe, uma professora, lutou arduamente para criar três filhos sozinha. Durante a adolescência, Marguerite Duras teve um caso com um homem chinês rico e retorna mais tarde a este período nos seus livros (nomeadamente O Amante e O Amante da China do Norte). Aos 17 anos viajou para França, onde estudou Direito e Ciência Política no Sorbonne, formando-se em 1935.

Durante a II Guerra Mundial, marguerite Duras tomou parte da da Resistência Francesa, filiando-se também no partido comunista.

Duras publica os seu primeiros livros em 1943 e 1944, Os Imprudentes e A Vida Tranquila, respectivamente. A partir de 1959 começa também a escrever argumentos para o cinema, dos quais Hiroshima meu amor é sem dúvida o mais conhecido e marcante. Em 1950, com Uma barrangem conhtra o Pacífico, Duras esteve muito próxima de ganhar o Prémio Goncourt. É no entanto apenas 30 anos depois que a injustiça lhe é reparada, ganhando o prémio por unanimidade com o romance O Amante. É uma autora muito fértil, com uma obra literária vastíssima, desde os romances aos argumentos cinematográficos. Afirma-se sempre com um estilo de beleza inconfundível, num tom duro e denso, por vezes até um pouco inacessível, mas sempre numa expressão profundamente genuína e humana das paixões, grandezas e misérias da vida. Marguerite Duras é por excelência uma escritora da condição humana, mas contudo não procura utilizar a escrita como forma de redenção e/ou salvação; antes, a escrita é uma exigência urgente, um valor supremo em que reside, uma vontade bruta de falar de si. As suas obras estão repletas de descrições belíssimas e soberbamente envolvidas na ambiência exótica da paisagem oriental, não sem deixarem reconhecer uma intensidade angustiada e desesperada, oriunda de uma constante luta da autora com as questões do amor e da morte.

Durante a década de 1980, Marguerite Duras apaixona-se por Yann Andréa Steinner, um homem 38 anos mais novo. Duras viverá com Yann até à sua morte em 1996, mas não sem antes atravessar um duro período em que permaneceu junto do seu marida Robert Antelme, depois de este ter sobrevivido milagrosamente a uma captura pela Gestapo. Este período serviu de base para uma colecção de histórias curtas, intitulada A Dor (de 1985), um grito literário sobre a pressão sob que viveu.

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Boring Facebook...

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Sinceramente, estou a ficar farto do Facebook. Parece uma doença contagiosa que se propagou a toda a gente. Muitas pessoas passam horas neste site estúpido a investigar a vida dos outros. Toda a gente fala mal das revistas cor-de-rosa porque são de coscuvilhice. 

E o Facebook é o quê?
São descarregadas inúmeras fotos nos perfis pessoais para quê? Apenas para que alguém carregue naquele polegarzinho irritante.Muitas pessoas escrevem verdadeiros testamentos no Facebook, que são comentadas pelas pessoas que poucos minutos depois vão encontrar no café. Chegámos ao ridículo. 

 As pessoas mal falam umas com as outras. Ficam sentadas nas mesas de cafés ou bares em silêncio a beber e a fumar. Depois vão para casa porque "não se passa nada" e colam-se em frente ao computador e no Facebook e ficam horas a escrever nos murais uns dos outros. Estão juntas fisicamente mas não trocam palavras, mas na segurança do mundo virtual "falam" pelos cotovelos. 

Conversas que poderiam ter perfeitamente na tranquilidade da bela esplanada. Conversa entre dois amigos no Facebook: -"Eh pá, nunca estás online no chat do Facebook..." -"Pois não. Eu ponho sempre ausente porque eu sou anti-social." Pergunta-se? -"Como podes ser anti-social se estás numa rede social onde de minuto a minuto estás a colocar coisas?" 

Talvez daqui a algum tempo até as próprias pessoas se esqueçam de como se fala... Querem articular um som mas nada sai. Não há problema; vão e escrevem-no no Facebook. Depois tem centenas de comentários e likes. Assim sentir-se-ão realizadas. 

É pena não dar (ainda) para dar um 'pum' via facebook. Já que tudo, mesmo tudo, é comentado sempre seria algo mais interessante para colocar um comentário ou um "Like".

(Encontrado num blog...)

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